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Mazorca d' Assuntos
O amor é o farol da vida , os afectos são o alimento da estabilidade. Nada têm tanto significado como as pessoas.
Por vezes perde-se a noção das prioridades e os bens materiais acabam por ser apelativos mas a verdade é que quanto mais enchemos a nossa vida de objectos mais nos sentimos vazios por dentro.
Vejo que a altura é de grande oscilação na bolsa , o que levará certamente muita gente a ganhar bom dinheiro com investimentos certeiros assim como muita gente o perderá com investimentos ruinosos .
Para nós mim , comum mortal , tambem todos os dias faço os meus investimentos , pois cada vez que vou por gasoleo tenho sempre que ver como esta o mercado e se hei-de por pouco porque o gasoleo vai baixar ou se atesto o deposito porque as gasolineiras vão fazer aquilo que mais habituadas estão ,ou seja, aumentar os combustiveis .
Cá está todos podemos jogar na bolsa , eu compro acções em forma de combustivel ...
Eu sou um daqueles seres pré-historicos que são contra os cartões de crédito . Primeiro porque só se compra algo quando se tem o dinheiro e depois porque acho um absurdo o que se paga por estes cartões . Aliás , como as coisas estão hoje em dia compensa mais ter o dinheiro em casa do que no banco .
O grande problema é que parece que o dinheiro vivo hoje em dia já não é válido ...Preciso alugar um carro (devido ao ocorrido no post anterior) e ninguem me aluga a viatura sem o dito dinheiro de plastico ou cheque visado . Porque o carro é alugado á condição , em principio será a seguradora a pagar .
Primeiro , se me batem no carro e eu não tiver guito , como é ? mesmo tendo o seguro em dia , inspecção , etc não tenho os mesmo direitos .
Segundo , e se eu for um capitalista de colchão , mesmo que acene com notinhas rosadas não tenho credibilidade ?
Acho que no momento em que vivemos o melhor é mesmo o dinheiro plastico , sempre é mais facil fazer a lavagem de dinheiro.
recebi (mais uma vez )este mail , mas desta vez tenho que publicá-lo aqui ,pois, é dos meus preferidos.
- Papá, posso fazer-te uma pergunta?
- Claro que sim. O que é?
-Quanto ganhas numa hora?
- Isso não é da tua conta. Porque me perguntas isso?! - respondeu o homem, zangado.
- Só para saber. Por favor... diz lá... quanto ganhas numa hora? - perguntou novamente o miúdo.
- Bom... já que queres tanto saber, ganho 10 euros por hora.
- Oh! - suspirou o rapazinho, baixando a cabeça.
Passado um pouco, olhando para cima, perguntou:
- Papá, emprestas-me 5 euros?
O pai, furioso, respondeu:
-Se a razão de tu me teres perguntado isso, foi para me pedires dinheiro para brinquedos caros ou outro disparate qualquer, a resposta é não! E, de castigo, vais já para a cama. Vai pensando no menino egoísta que estás a ser.A minha vida de trabalho é dura demais para eu perder tempo com os teus caprichos!
O rapazinho, cabisbaixo, dirigiu-se silenciosamente para o seu quarto e fechou a porta. Sentado na sala, o homem ficou a meditar sobre o comportamento do filho e ainda se irritou mais. Como se atrevia ele a fazer-lhe perguntas daquelas? Como é que, ainda tão novo, já se preocupava em arranjar dinheiro?
Passada mais ou menos uma hora, já mais calmo, o homem começou a ficar com remorsos da sua reacção. Talvez o filho precisasse mesmo de comprar qualquer coisa com os 5 euros. Afinal, nem era costume o miúdo pedir-lhe dinheiro.Dirigiu-se ao quarto do filho e abriu devagarinho a porta.
- Já estas a dormir? Perguntou.
- Não, papá, ainda estou acordado. - respondeu o miúdo.
- Estive a pensar... Talvez tenha sido severo demais contigo? - disse o pai. Tive um longo e exaustivo dia e acabei por desabafar contigo. Toma lá os 5 euros que me pediste. O rapazinho endireitou-se imediatamente na cama, sorrindo:
- Oh, papá! Obrigado! E levantando a almofada, pegou num frasco cheio de moedas.
O pai, vendo que o rapaz afinal tinha dinheiro, começou novamente a ficar zangado. O filho começou lentamente a contar o dinheiro, até que olhou para o pai.
- Para que queres mais dinheiro se já tens aí esse? - resmungou o pai.
- Porque não tinha o suficiente. Agora já tenho! - respondeu o miúdo. Papá, agora já tenho 10 euros! Já posso comprar uma hora do teu tempo, não posso? Por favor, vem uma hora mais cedo amanhã. Gostava tanto de jantar contigo...